O pavor às seringas pode estar perto de acabar. Um grupo de cientistas concebeu um adesivo que cumpre a função de uma seringa, evitando-se, assim, as agulhas.
Esta forma inovadora de vacinação, desenvolvida no Instituto de Tecnologia da Georgia, em Altanta, nos EUA, não provoca dor nem precisa de médicos especialistas que auxiliem os doentes. O utente poderá auto-vacinar-se.
Para além da utilização prática, o adesivo permite que os hospitais e centros de saúde cortem nas despesas em equipamentos de armazenamento.
Mark Prausnitz, que liderou a equipa de cientistas do Instituto de Tecnologia da Georgia, conta que o adesivo é composto por agulhas microscópicas feitas de plástico biodegradável que, depois de ser utilizado, não deixa marcas na pele.
Apesar da descoberta, os adesivos podem vir a enfrentar vários anos de ensaios clínicos. Para já, foram apenas testados em animais, mas esperam-se voluntários para que o adesivo se cole a pele humana.
in "JN.pt"
Esta forma inovadora de vacinação, desenvolvida no Instituto de Tecnologia da Georgia, em Altanta, nos EUA, não provoca dor nem precisa de médicos especialistas que auxiliem os doentes. O utente poderá auto-vacinar-se.
Para além da utilização prática, o adesivo permite que os hospitais e centros de saúde cortem nas despesas em equipamentos de armazenamento.
Mark Prausnitz, que liderou a equipa de cientistas do Instituto de Tecnologia da Georgia, conta que o adesivo é composto por agulhas microscópicas feitas de plástico biodegradável que, depois de ser utilizado, não deixa marcas na pele.
Apesar da descoberta, os adesivos podem vir a enfrentar vários anos de ensaios clínicos. Para já, foram apenas testados em animais, mas esperam-se voluntários para que o adesivo se cole a pele humana.
in "JN.pt"