terça-feira, 22 de junho de 2010

Vítima processou empresa e pede indemnização de 100 mil dólares para despesas médicas

O serviço Google Maps da Google dá sugestões de caminhos mais curtos ou mais longos para chegarmos ao nosso destino. Mas desta vez o que parecia ir facilitar a vida a uma utilizadora, só complicou. A norte-americana Lauren Rosenberg está a processar a empresa pelas indicações erradas que lhe prestou, já que acabou por ser atropelada.
A mulher confiou nas directrizes sobre percursos pedonais dadas pelo Google Maps e desembocou numa auto-estrada movimentada. O resultado?
Lauren Rosenberg foi atropelada e pede agora 100 mil dólares de indemnização para cobrir as despesas médicas de que foi alvo, segundo a «PC World». Além da Google, também o condutor do veículo que atropelou esta mulher está a ser alvo de um processo.
O episódio ocorreu a 19 de Janeiro deste ano. A mulher queria obter a melhor trajectória a partir do número 96, Daly Street, Park City, Utah, para o número 1710 Prospector Avenue, Park City, Utah. Lauren Rosenberg utilizou o serviço do Google Maps no seu Blackberry que lhe sugeriu uma caminhada que viria a revelar-se desastrosa.
A queixa apresentada por Rosenberg classifica de «imprudente e negligente» a «prestação de direcções inseguras». E alega que o acidente provocou danos de foro «físico, emocional e lesões mentais, incluindo dor e sofrimento».
No entanto, a Google costuma advertir os utilizadores que usam o Google Maps para o facto de o percurso seleccionado poder saltar caminhos pedestres: «As direcções a pé estão em versão beta. Tenha atenção - Este trajecto poderá não incluir passeios ou caminhos para peões» é o aviso que se lê numa situação dessas. Quem será o culpado?

Sem comentários:

Enviar um comentário